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Para muitos o mês de janeiro demorou uma eternidade e para outros foi rápido, assim como as mudanças na economia!

Confira as principais notícias sobre o mercado brasileiro e também o mercado mundial, com temas voltados para a produção de alimentos, aumento dos preços em todo o mundo e muito mais!

ÍNDICES GLOBAIS, MOEDAS E COMMODITIES

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ECONOMIA NO BRASIL

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) subiu 0,55% em janeiro, após alta de 0,52% em dezembro de 2022. O resultado ficou acima da expectativa do mercado que era de 0,52%.

“Uma parte importante é que, quando olhamos as métricas de inflação subjacente, tanto na parte de bens quanto de serviços, vieram ligeiramente abaixo do que esperávamos. Então, apesar da surpresa altista, ela ficou centralizada em itens que não são núcleos de inflação, que é onde o Banco Central é mais sensível. A desinflação continua aparecendo”.  – Economista do Itaú Unibanco, Julia Passabom.

IBOVESPA

O principal índice da Bolsa brasileira encerrou a semana aos 112.316 pontos, fechando a semana em alta pela terceira vez consecutiva. O índice teve uma performance pior do que os americanos, impactado por ações de bancos e commodities.

Os bancos ficaram do lado negativo do Ibovespa, ainda afetados pela crise envolvendo a Americanas (AMER3) e tendo também no radar os dados do mercado de crédito brasileiro em dezembro. Investidores parecem estar adotando uma postura mais defensiva com relação às falas de Lula sobre sua intenção de voltar a fazer uma gestão mais ativamente política do BNDES.

Temporada de Resultados

Analistas da XP esperam que os resultados do 4 ̊trimestre de 2022 dos bancos brasileiros permaneçam resilientes, com sólido crescimento da carteira de crédito e aumento marginal nas taxas de inadimplência. Expectativas de que o Itaú (ITUB4) e o Banco do Brasil (BBAS3) sejam os destaques positivos da temporada.

A curva de juros brasileira fechou em alta em toda a sua extensão. Os DIs para 2024 ganharam seis pontos-base, a 13,54%, e os para 2025, 21,5 pontos, a 12,82%. Os contratos para 2027 e 2029 subiram, respectivamente, 32,5 e 34 pontos, a 12,85% e 13,01%. Os DIs para 2031 foram a 13,09%, com mais 35 pontos.

Frango

O preço da carne de frango no atacado de São Paulo está em queda desde o fim do ano passado. Desde 30 de novembro, o quilo do animal congelado caiu 17,5%, chegando ontem (26/1) a R$ 6,52. Pesquisadores do Cepea dizem que esse cenário é resultado da alta oferta da carne no mercado doméstico.

ECONOMIA NOS ESTADOS UNIDOS

Os novos pedidos de auxílio-desemprego recuaram 6 mil na semana passada, para 186 mil. O resultado ficou bem abaixo da previsão de 205 mil solicitações. O total de pedidos da semana anterior foi ligeiramente revisado para cima, de 190 mil a 192 mil.

O índice de confiança do consumidor no mês de janeiro subiu de 59,7 para 64,9. O resultado foi levemente superior à estimativa de alguns economistas, de 64,6. O consumidor continua vendo a inflação de longo prazo (5 anos) em 2,90%, já a perspectiva de inflação para o próximo ano saiu de 4,0% e foi para 3,90%.

Os pedidos de bens duráveis subiram 5,6% em dezembro ante o mês anterior, registrando um aumento de US$ 15,3 bilhões, totalizando US$ 286,9 bilhões. Analistas projetavam alta de 2,4%. Excluída a categoria de transportes, os novos pedidos tiveram queda de 0,1% em dezembro ante novembro.

O número de vendas pendentes de residências aumentaram em dezembro pela primeira vez desde maio de 2022, subindo 2,5%, após seis meses consecutivos de quedas. O avanço contrariou as expectativas de um recuo de 1,0% no período. Em relação ao mesmo período do ano passado, as vendas pendentes caíram 33,8%.

PIB AMERICANO

O Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA avançou 2,9% no quarto trimestre de 2022 ante o anterior e superou por pouco o consenso que previa alta de 2,8%. A alta do PIB teve leve desaceleração em relação ao crescimento do terceiro trimestre, de 3,2%.

Alguns analistas acreditam que esse avanço reforça a tese de que a economia americana pode ter um pouso suave neste ano, com uma recessão menos intensa e mais rápida.

Nesta próxima semana (01/02) teremos o FOMC onde o consenso é que o FED reduza o ritmo da alta de juros, elevando a taxa básica dos EUA em 0,25 ponto percentual, para um intervalo de 4,75% ao ano.

ECONOMIA NA CHINA

Lítio

O governo boliviano escolheu um consórcio chinês liderado pela gigante das baterias Contemporary Amperex Technology (CATL) para investir mais de US$ 1 bilhão para desenvolver depósitos de lítio inexplorados, com o ambicioso objetivo de produzir baterias de lítio no país até 2025. A Bolívia tem as maiores reservas de lítio do mundo, mas poucos meios locais para desenvolvê-las.

ECONOMIA NO REINO UNIDO

O PMI composto do Reino Unido, que reúne dados do setor industrial e também de serviços, recuou para 47,8 na leitura preliminar do mês de janeiro, de 49,0 em dezembro.


“Disputas industriais, escassez de pessoal, perdas nas exportações, aumento do custo de vida e taxas de juros mais altas significaram que a taxa de declínio econômico acelerou novamente no início do ano”.
– Economista da S&P Global Market Intelligence, Chris Williamson.


Nesta próxima semana teremos a decisão de juros do Bank of England, no qual a expectativa dos analistas é de um aumento de 0,5% ponto percentual, atingindo 4%.

ECONOMIA NA ZONA DO EURO

Os indicadores individuais da zona do euro e os dados dos países mostraram a resiliência da economia do continente e uma tendência a ter um 2023 melhor que o esperado.

O PMI da zona do euro, que voltou a atingir patamar de expansão após sete meses de retração, fechou janeiro em 50,2, uma alta em relação a 49,3 do mês anterior.

Diante disso, a melhora pode ser explicada pela diminuição dos temores em relação ao fornecimento e preço da energia e da reabertura da China.

ECONOMIA NO JAPÃO

O índice de preços ao consumidor (CPI) de Tóquio, subiram 4,3% em janeiro em relação ao ano passado, tocando o ponto mais alto em quase 42 anos e elevando a pressão para que o Banco do Japão (BoJ) elimine gradualmente o estímulo econômico.

Os dados divulgados aumentam a chance de que a inflação fique bem acima da meta de 2% do Banco Central nos próximos meses, à medida que as empresas continuam a repassar de forma constante os custos mais altos para as famílias.

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