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As principais notícias macroeconômicas e atualizações da semana sobre o mercado e que impactaram seus investimentos você confere na Criteria Weekly!

No editorial desta semana, trouxemos as principais notícias sobre Brasil, USA, China, Japão, Zona do Euro e Peru. Saiba mais sobre alguns ministros já escolhidos pelo futuro presidente do Brasil e como as exportações da China caíram consideravelmente nos últimos dois anos. 

ÍNDICES GLOBAIS, MOEDAS E COMMODITIES

Na semana, o IBOVESPA fechou em queda de 3,94%, em sessões marcadas por temor com relação ao risco fiscal com a PEC da Transição e alertas do Banco Central sobre o tema após a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). O índice foi sustentado pela alta das commodities, que deu impulso às ações da Vale, CSN Mineração e siderúrgicas.

MINISTROS ELEITOS

Luiz Inácio Lula da Silva (PT), anunciou nesta sexta-feira (9) os nomes do primeiro escalão de seu futuro governo, que começa em 1º de janeiro de 2023. Veja quem são os ministros confirmados até agora:

DRIVERS MACROECONÔMICOS

O Copom do Banco Central manteve a Selic em 13,75% ao ano nesta quarta-feira (7).

Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi de 0,41% em novembro, após se situar em 0,59% em outubro. O dado veio abaixo da mediana esperada pelo mercado, de 0,54. O resultado acumulado em 12 meses atingiu a marca de 5,90%.

O PMI de Serviços caiu de 54,0 em outubro, para 51,6 em novembro. Vale lembrar que leituras acima de 50 indicam expansão. O PMI Composto caiu de 53,4 em outubro para 49,8, indicando uma taxa de redução fracionária. A produção industrial despencou, enquanto o crescimento da atividade de serviços caiu para o menor nível em dezoito meses.

ESTADOS UNIDOS

INFLAÇÃO

A inflação está diminuindo gradualmente à medida que as cadeias de abastecimento melhoram e a demanda por bens enfraquece. O Fed continuará apertando a política monetária, elevando sua taxa de juros a um nível superior aos 4,6% projetados recentemente, onde poderia permanecer por algum tempo. O banco central elevou a taxa básica em um total de 3,75 pontos percentuais este ano, de quase zero, para uma faixa de 3,75%-4,00%.

O núcleo do PPI, que exclui i tens como alimentos e energia, subiu 0,3% na comparação mensal, acima da projeção de alta de 0,2%.

DRIVERS MACROECONÔMICOS

Pedidos semanais de seguro-desemprego nos EUA somam 230 mil. Dado coincidiu com projeção feita por alguns economistas. Os números aumentaram em 4 mil solicitações, em relação ao período anterior. 

Balança comercial dos EUA tem déficit de US$ 78,2 bi em outubro, abaixo do esperado. No acumulado do ano, o déficit do comércio de bens e serviços aumentou 19,9% em relação ao mesmo período de 2021, para US$ 136,9 bilhões.

CHINA

As exportações chinesas caíram no ritmo mais acentuado em mais de dois anos em novembro, a mais recente indicação de como as restrições à covid-19 e a diminuição da demanda global por mercadorias estão sufocando a economia.

Os embarques de mercadorias da China caíram 8,7% ao ano em novembro, a maior queda desde fevereiro de 2020, quando um lockdown nacional paralisou a atividade econômica. Economistas previam uma queda de apenas 2%.

CPI da China caiu 0,2% em novembro ante outubro, dentro das estimativas. Na comparação com novembro do ano passado, inflação ao consumidor teve alta de 1,6%; surto de covid- 19 no  país afetou indicador.

Inflação ao produtor na China recuou 1,3% em novembro em bases anuais; consenso era de – 1,4%. PPI do mês refletiu aumento dos preços de carvão, petróleo e metais não ferrosos, mas deflação anual se deve à forte base de comparação de 2021.

JAPÃO

O produto Interno Bruto (PIB) real do Japão caiu 0,2% no terceiro trimestre de 2022, na comparação com o trimestre anterior, de acordo com a leitura final publicada hoje pelo Escritório de Estatísticas do país. O resultado ficou acima da queda de 0,3% apresentada na leitura preliminar. Em comparação ao mesmo período do ano anterior, o PIB real caiu 0,8%, também uma queda menor que na leitura anterior, que havia apresentado um recuo de 1,2%. Já o PIB nominal do país recuou 0,7% na comparação trimestral. O dado apresentou maior queda do que na publicação preliminar, que mostrou recuo de 0,5%.

ZONA DO EURO

RECESSÃO

Membro do conselho do Banco Central Europeu (BCE), François Villeroy de Galhau afirmou nesta sexta-feira, 9, que não é possível excluir uma recessão “temporária” na França em 2023, mas complementou que o mais provável é haver crescimento modesto. E ainda projetou que, ao longo de todo o ano atual, o Produto Interno Bruto (PIB) francês avance 2,6%.

DRIVERS MACROECONÔMICOS

Produção industrial da Alemanha caiu 0,1% em outubro. Previsão do mercado para outubro era de uma queda mensal maior, de 0,6%. 

O índice de gerentes de compras (PMI) do setor de serviços do Reino Unido ficou estável em 48,8 em novembro. A leitura final do dado veio em linha com o que esperavam analistas.

PERU

Peru busca trégua política para reanimar a economia. País vive período de instabilidade que prejudica os negócios no país sul-americano rico em recursos naturais, como o cobre. As crises em sequência, que levaram o Peru a dar posse a seis presidentes em seis anos, causaram perdas econômicas significativas com a redução do investimento privado e, consequentemente, de competitividade e produtividade, segundo analistas. O Banco Central estima que a inflação deste ano fique em 7,5% — antes de voltar a meta de entre 1% e 3%, em 2023.

A Criteria Weekly é uma ação da Criteria Investimentos. Semanalmente novos dados são publicados e atualizados. Continue acompanhando nossos conteúdos e saiba tudo sobre os drivers macroeconômicos e outros assuntos!

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