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Caio Schettino e Rafael Wurzmann trazem as principais notícias que você precisa saber para começar a semana atualizado com o cenário macro da economia! 

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ÍNDICES GLOBAIS, MOEDAS E COMMODITIES

CENÁRIO ECONÔMICO NO BRASIL

DRIVERS MACROECONÔMICOS

O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, afirmou a investidores durante reunião organizada pela XP em Washington (EUA) nesta quarta-feira que o componente de demanda da inflação brasileira é “relativamente forte”.

Esta avaliação difere do discurso de parte do governo, que argumenta que a inflação se deve a problemas de oferta que não podem ser combatidos com juros. Campos Neto ressaltou que, embora a inflação tenha caído, as pressões permanecem.

O presidente do BC também destacou em uma apresentação divulgada pela assessoria de imprensa do BC que as expectativas de inflação de longo prazo, que estavam ancoradas em 2022, começaram a se deteriorar desde novembro. O documento também destaca que, de agosto a novembro do ano passado, o mercado esperava cortes na taxa Selic em um horizonte de seis meses, mas em novembro passou a precificar um aumento na taxa para seis meses à frente. No entanto, em fevereiro deste ano, o mercado voltou a projetar uma redução de juros.

ARCABOUÇO FISCAL

*Novo limite de despesas não vai considerar receitas extraordinárias*

Para evitar o risco de receitas extraordinárias abrirem caminho para gastos permanentes no Orçamento público, a equipe econômica do presidente Lula optou por excluir ganhos de arrecadação não recorrentes do cálculo do limite para despesas pelo arcabouço fiscal. A informação foi confirmada pelo secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, em entrevista ao InfoMoney na última quinta-feira (14) na sede do Ministério da Fazenda em Brasília. O projeto de lei complementar do novo arcabouço fiscal será encaminhado pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Congresso Nacional no início da próxima semana.

CENÁRIO ECONÔMICO NOS ESTADOS UNIDOS

DRIVERS MACROECONÔMICOS

No mês de março, a inflação núcleo anual, que exclui os preços de energia e alimentos, subiu pela sua primeira vez em 6 meses. Enquanto isso, o índice de preços ao consumidor subiu 0,1% em março, versus um aumento de 0,4% no mês de fevereiro. Já o índice de preços ao consumidor anual registrou 5% no mês de março, sua menor taxa anual em quase dois anos.

O núcleo da inflação (sem preços de energia e alimentos) se mantém relativamente alto, subindo 0,4% no mês e 5,6% no ano, registrando acima do índice geral.

A produção industrial dos Estados Unidos subiu 0,4% em março, em seu terceiro mês consecutivo de alta. Ante o mesmo mês do ano passado, o incremento foi de 0,5%. O dado mensal veio acima do consenso, que esperava crescimento de 0,2% na produção industrial.

De acordo com a Universidade de Michigan, a primeira leitura do índice de sentimento do consumidor dos Estados Unidos indicou um aumento para 63,5 em abril, em comparação com 62 em março. O resultado superou a previsão de alguns analistas, que esperavam 62. Além disso, o indicador que avalia a percepção sobre as atuais condições econômicas americanas subiu de 66,3 em março para 68,6 em abril.

CENÁRIO ECONÔMICO NA CHINA

DRIVERS MACROECONÔMICOS

Os Índices de Preços ao Consumidor (CPI) chinês de março avançou 0,7% na comparação anual, já na comparação com fevereiro os preços caíram 0,3%, diferentemente das expectativas, que previam alta de 1,0% na comparação anual e a estabilidade (0,00%) na mensal.

Para Dong Lijuan, estatístico do departamento, a inflação moderada pode ser atribuída em grande parte à ampla oferta no mercado consumidor, já que a produção e o consumo continuaram a se recuperar em março.

CENÁRIO ECONÔMICO NO JAPÃO

DRIVERS MACROECONÔMICOS

O Banco do Japão, Banco Central japonês, divulgou nesta última terça-feira (11) dados do Índice de Preços ao Produtor, alta de 7,2%. O aumento foi menor do que o salto de 8,3% em fevereiro, uma vez que os aumentos nos custos de energia diminuíram.

Os principais pedidos de maquinário ajustados sazonalmente do Japão em fevereiro caíram 4,5% em relação ao mês anterior, pela primeira vez em três meses, informou o Gabinete na quarta-feira. O declínio foi mais brando do que o consenso de queda de 6,3%.

CENÁRIO ECONÔMICO NA ZONA DO EURO

DRIVERS MACROECONÔMICOS

A inflação anualizada da Alemanha desacelerou de 8,7% em fevereiro para 7,4% em março, porém com uma variação mensal de 0,8%, igual ao mês de fevereiro.

A França registrou uma desaceleração menor do que o esperado na inflação em março, uma vez que o aumento nos preços dos alimentos compensou a queda nos preços da energia. O índice de preços ao consumidor (IPC) do país foi revisado para 5,7% no mês, em comparação com a estimativa inicial de 5,6%.

CENÁRIO ECONÔMICO NA ZONA DO EURO

DRIVERS MACROECONÔMICOS

O resultado da produção industrial do Reino Unido de fevereiro, publicado nesta quinta-feira,  caiu 0,2%. Esses dados vieram completamente o oposto das expectativas do mercado que era um aumento de 0,2% da taxa.

O principal componente da produção industrial britânica, o setor manufatureiro, permaneceu estável. Já os segmentos de mineração e extração subiu 3,0% e o de água e esgoto caiu 1,3%.


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